29/03/2024

carros testados e avaliados

Fábrica Italiana de Automóveis de Turim

Fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de julho de 1899 a FIAT (Fabbrica Italiana Automobili Torino) é hoje uma das marcas da Fiat Chrysler Automobiles, um dos maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Turim, norte da Itália.

 

No Brasil, o início das operações foi em 9 de julho de 1976, em Betim – Minas Gerais. E o primeiro automóvel fabricado foi o 147 que foi produzido pela Fiat do Brasil entre 1976 e 1986 baseado no 127 italiano. O 147 marcou seu pioneirismo de várias formas:

 

01 -> O pioneiro FIAT 147

Primeiro carro brasileiro com motor transversal dianteiro; Primeiro carro no Brasil com coluna de direção articulada; Primeiro carro a álcool fabricado em série em todo o mundo (a partir de 1979); O menor carro a diesel da época, sendo vendido na Europa e Argentina; Primeiro carro brasileiro com quase todas as “variantes”: hatch, sedan, perua, furgão e pick-up, faltando apenas as variantes conversível e utilitária esportivo; Primeiro carro brasileiro com o estepe junto ao compartimento do motor, ou seja embaixo do capô dianteiro; Primeiro carro no Brasil a utilizar para-choques de plástico polipropileno em larga escala (no modelo Europa em 1980);
Primeiro carro brasileiro com desembaçador traseiro; Foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1978.

 

02 -> OGGI

O Oggi (hoje, em italiano) foi produzido pela Fiat do Brasil entre 1983 e 1985, derivado do 147 e do Spazio. O Spazio era uma versão mais “luxuosa” do Fiat 147. Essa versão foi produzida no Brasil entre 1983 e 1984. O Fiat 147 ganhou uma picape em 1978 (147 Pick-up e Fiorino), perua em 1980 (Panorama), mas só recebeu o sedã em 1983 com o lançamento do Oggi. O Oggi adotava a frente do Spazio, com um grande porta-malas (maior de sua categoria na época) que superava seu concorrente Voyage, da Volkswagen, que era maior que ele e inclusive de superiores como Opala da GM. Contava com motor 1.3L (1297 cm³) 8v a álcool apenas com ignição eletrônica opcional, e câmbio de 5 marchas, com 56 cv a 5200 rpm (líquidos) e torque máximo líquido de 9,9 kgfm a 3000 rpm chegava a 147,5 km/h segundo a Fiat, porém testes revelaram que ele atingia 154 km/h. Trouxe inovações técnicas, como o sistema cut off (comum atualmente em injeção eletrônica), um dispositivo acoplado ao carburador comandado por uma pequena central eletrônica que cortava o fornecimento de combustível de marcha lenta em desacelerações (freio motor), e válvula “Thermac”, encarregada de levar ar aquecido pelo coletor de escapamento para o motor durante a fase de aquecimento.

 

03 -> Uno

O Fiat Uno (Um em italiano) é um automóvel compacto fabricado pela Fiat, lançado na Europa em 1983. Foi lançado no Brasil no ano seguinte, e sua nova geração (projetada no Brasil) só foi lançada em 2010, direcionada aos países da América Latina. A versão antiga foi produzida até dezembro de 2013 sendo vendida como Fiat Mille (Mil em italiano), nome adotado inicialmente em 1990, quando adotou um motor com menos de 1000 cc no Brasil. Necessário diante do envelhecimento de seu antecessor, lançado em 1971, o Uno chegava para combater a invasão japonesa em seu segmento de carros pequenos. É um carro de conceito simples e moderno, com motor transversal, tração dianteira e suspensão McPherson com mola helicoidal à frente. Na traseira era usado eixo de torção, também com mola helicoidal. Eleito Carro do Ano na Europa por um juri de 53 jornalistas no mesmo ano de seu lançamento, logo ganhou novas versões. A produção do Uno trazia um avanço em relação à do 147. Em vez de 470 operações de prensa para construir a carroceria monobloco, agora eram apenas 270, redução expressiva que significava também menos soldas, aumentando a resistência do conjunto. Lançado inicialmente em 3 versões (S, CS e SX, a última com apelo mais esportivo), foi inicialmente rejeitado pelos consumidores tradicionais, que não aceitaram o fato do carro ser tão diferente do que era visto pelas ruas, e logo o veículo foi apelidado de “Botinha Ortopédica”. No Brasil o Uno serviu de base para uma família de veículos composta pelo sedan Prêmio, a Station Wagon Elba e Fiorino nas versões pick-up e furgão, sendo o último também vendido até hoje no Brasil, com carroceria baseada no Novo Uno.

 

04 -> Tipo

Lançado em junho 1988, até 1991 foi disponibilizado com diversas opções de motorização com potência que variava de 57 até 146 cv de motores a gasolina de 1.1 até 2.0 16v, bem como 1,7 e 1,9 diesel e 1,9 turbodiesel. O Fiat Tipo chegou ao mercado brasileiro em setembro de 1993, de início com três portas e logo depois com cinco. Com um sistema otimizado de logística a Fiat conseguiu uma proeza: vender um carro ainda moderno e com bom equipamento de série (incluindo direção assistida, opcional nos concorrentes) por um preço competitivo: US$ 17 mil à época. Veio também a versão realmente esportiva da linha, o “Sedicivalvole” (dezesseis válvulas em italiano). Este modelo possuía motor 2.0 16 válvulas e 137 cv de potência declarada (145cv na Europa). A potência foi nominalmente estabelecida por conta da tabela de impostos, que aumenta o preço final do veículo de acordo com a potência declarada. Fazia de 0 a 100 km\h em 9,8 segundos, e atingia a incrível marca dos 206,7 km/h de velocidade máxima, apenas 9 quilômetros a menos que o Vectra GSI, que possuía 150 cv e atingia 215,7 km/h com aceleração de 0 a 100 em 9,2 s. O Fiat Tipo começou a perder mercado após a sua nacionalização, que foi uma aposta da Fiat no seu sucesso – e ironicamente fez com que perdesse o brilho de carro importado, derrubando assim suas vendas. A produção do Tipo foi encerrada no verão de 1995, tendo como substituto o Fiat Bravo de três portas e o Fiat Brava de cinco portas.

 

05 -> Prêmio

O Prêmio é um sedan compacto da Fiat, derivado do Uno. Foi um modelo de vendas tímidas no Brasil, assim como a Fiat Elba, mas campeão de vendas na Argentina, onde era vendido como Fiat Duna. O Fiat Prêmio também foi exportado para a Europa também como Duna e Duna Weekend (Elba). Se destacava por ter sido o carro com maior capacidade de porta-malas vendido no Brasil até então. Em 1994, com vendas em baixa, cessou a fabricação do Prêmio no Brasil e o modelo foi importado da Argentina, com nome de Duna, sem diferença por mais um ano, quando sua venda foi encerrada. Na Argentina foi fabricado por mais três anos e então sua fabricação foi finalmente encerrada. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1986.

 

06 -> Tempra

O Tempra (“têmpera” em italiano) foi um automóvel fabricado pela Fiat entre 1990 e 1998. Lançado na Europa em janeiro de 1990, em substituição do Fiat Regata, era derivado do Fiat Tipo (que já havia sido lançado na Europa em 1988), frequentemente chamado de “Tipo tré”, ou seja, Tipo três volumes. Suas características eram a de um sedã com linhas quase retilíneas, com traseira curta e elevada, típica dos italianos da época. Embora com as mesmas medidas do Tipo na largura (1,695 metro) e no entre-eixos (2,54 metros), era um carro mais longo, com um porta-malas de capacidade para 550 litros. No Brasil, foi lançado em novembro de 1991, com índice de nacionalização próximo aos 100%. O Tempra foi fabricado na Itália de 1990 a 1997 e no Brasil de 1992 a 1998 (e um modelo 1999), sendo que a exclusiva versão brasileira de duas portas com motor Turbo foi fabricada de 1993 a 1995, e jamais existiu na Europa.

 

07 -> Marea

A Fiat desenvolveu um sedan para substituir o Tempra, derivado do Tipo. Assim, em 1996 foi apresentado o Fiat Marea (“maré” em italiano), nas versões sedan e perua. Fabricado pela Fiat entre 1996 e 2008 e lançado no Brasil em 1998 para substituir o Tempra, o Fiat Marea brasileiro era basicamente igual ao modelo europeu, salvo pela ausência das versões a diesel, devido à proibição do uso deste combustível em automóveis de passeio e da simplificação das opções à gasolina existentes. As primeiras unidades da Marea Weekend vendidas no Brasil em 1998 foram fabricadas na Itália, enquanto o sedã já era fabricado na fábrica da Fiat em Betim, MG. No entanto, toda a gama de propulsores do modelo era importada da Itália e montada no Brasil. Por quase uma década, o Marea atuou no segmento de médios pela Fiat, tanto os segmentos premium quanto o de entrada da categoria. Em 2006 as versões ELX, HLX e Turbo deixaram a linha de produção, extinguindo os propulsores 1.8L, 2.4L e 2.0L Turbo; restando apenas a opção pela versão SX 1.6L. Com vendas em queda e tecnologicamente defasado diante dos concorrentes, o Marea foi aposentado em 2007, dando lugar ao Fiat Linea, um sedan derivado do Fiat Punto

 

08 -> Brava

O Brava e o Bravo são modelos respectivamente notchback (sedã) e hatchback médios da Fiat vendidos na Europa nas décadas de 1990 e 2000. O Bravo era um modelo de três portas e o Brava de cinco portas, este vendido no Brasil entre 1999 e 2003. É interessante notar que os modelos três e cinco portas se diferenciavam bastante no perfil da carroceria e no desenho da traseira, com um desenho mais esportivo no modelo de três portas, característica não muito usual. Na Europa foram equipados com os motores 1.4 16V de 90 cv, 1.6 16V de 103 cv, 1.8 16V de 113 cv e somente para a versão HGT do Bravo o 2.0 20V de cinco cilindros, todos a gasolina, além dos modelos a Diesel. O Fiat Brava foi vendido no Brasil em três versões, SX, ELX e HGT. As versões SX e ELX se diferenciavam apenas pelos opcionais e forração do interior e contavam com motor 1.6 16V que rendia nos primeiros modelos (1999/2000) 99 cavalos (de 106 foi reduzido a esta potência para evitar maior imposto), sendo que de 2000 em diante passou a ter os 106 cavalos originais. Os modelos foram substituídos pelo Fiat Stilo, tanto na versão três portas (modelo europeu) quanto na de cinco portas, sendo que somente a última foi disponibilizada no Brasil.

 

09 -> Stilo

O Stilo situava-se acima da categoria do Punto (Compacto Premium) e era considerado um Hatch Médio. Sua produção foi encerrada após o lançamento do novo Fiat Bravo, em 2010. O Stilo foi criado originalmente na Itália, sede das atuações da montadora. Em sua trajetória por lá sofreu alguns retoques em sua carroceria, alterando o design da tampa do porta-malas por exemplo, mudança que não chegou ao Brasil. Na Europa o Stilo teve ainda as derivações duas portas e station wagon , denominada Fiat Stilo Multiwagon. Chegou ao Brasil em 2002 como modelo 2003, nas versões 1.8 8V de 103cv, 1.8 16V de 122cv, de 4 cilindros, e Abarth 2.4 20V FiveTech (idêntico ao do Marea 2.4 5 cilindros) e 167 cv (7 cv a mais do que no Marea), na época tinha como grande diferencial a opção do sky window, que era um teto-solar de vidros segmentados que abriam em toda extensão do teto. O Stilo chegou ao Brasil inovando em termos de design e equipamentos, pois foi o primeiro hatch médio nacional com carroceria inspirada em minivans e o primeiro automóvel nacional a contar com a tecnologia Bluetooth de telecomunicação. É um dos carros mais bem equipados fabricados na época. Foi o primeiro automóvel da Fiat a contar com o sistema Dualogic. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 2002 e de 2003.

 

10 -> Palio

O nome Palio faz referência a uma tradição italiana, que já dura mais de quatrocentos anos. Palio é o evento mais esperado da encantadora cidade de Siena. O grande espetáculo, é uma corrida de cavalos, aliás ela é a corrida mais famosa do mundo, mais conhecida como “O Palio de Siena”. Se você nunca viu essa interessante corrida de cavalos sem sela, prepare as malas e visite Siena, o evento é sinônimo de diversão garantida. Já o FIAT Palio é um automóvel compacto, tendo sido projetado para mercados emergentes como os da América Latina, África do Sul, Leste Europeu e alguns países Asiáticos. Seu projeto foi iniciado em 1992, pelo Centro de Estilo da Fiat junto ao estúdio I.D.E.A. A Fiat já contava com um produto de tamanho similar para o mercado europeu, o Punto, lançado em 1993 para substituir o Uno, que já contava com 12 anos de mercado. O projeto, chamado de 178, teria uma suspensão mais simples e robusta e, ao contrário do Punto, daria origem uma grande família de produtos. Foi apresentado à imprensa mundial em abril de 1996 nas versões de três e cinco portas. Foi o primeiro de uma linha de produtos que ainda conta com a SW (Station Wagon) Palio Weekend, lançada em janeiro de 1997, o sedan Siena (Palio Sedan ou Albea em alguns mercados, este com pequenas alterações na traseira), apresentado em agosto de 1997 e a picape Strada, lançada em outubro de 1998. Também sendo eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 2001, 2004 e 2012. Em 2014 ganhou a versão Way, acompanhando o modelo já existente no Fiat Uno. Também em 2014, o Palio foi o carro mais vendido do ano, desbancando a série de 27 anos seguidos do Volkswagen Gol, porém em 2015, ficou em segundo lugar atrás do Chevrolet Onix.

 

11 -> Siena

O nome Siena (em português também conhecida como Sena) é uma cidade e sede de comuna italiana na região da Toscana, província do mesmo nome. A cidade de Siena é universalmente conhecida pelo seu patrimônio artístico e pela notável unidade estilística do seu centro histórico, classificado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Já o FIAT Siena é a versão sedã do FIAT Palio. É fabricado pela FIAT no Brasil, Argentina, Índia, Turquia, México, África do Sul, China e Vietnã, além de ser produzido sob licença em Nampo, Coreia do Norte, com o nome de Pyonghwa Hwiparam. Na Venezuela o grupo FCA vende o FIAT Siena G4 sobre a bandeira da Dodge nomeando o mesmo como Dodge Forza. O FIAT Siena foi apresentado em junho de 1997 na Argentina. Começou a ser produzido na planta industrial de Córdoba, que dividia operações com a Peugeot desde 1980. Em 2002, alguns mercados substituíam o Siena por uma versão com entre-eixos alongado, traseira mais baixa com lanternas estreitas, denominado Fiat Albea. No Brasil, em 2003, aproveitando um acordo de fornecimento de motores com a General Motors, o motor 1.6 16V, que sofria com os altos preços de importação da Itália, era substituído por um 1.8 8V de 103 cv. No final de 2006, a Fiat do Brasil anunciou uma versão do Siena equipada com motor capaz de funcionar com quatro combustíveis diferentes. O Siena Tetrafuel pode ser abastecido com gasolina pura, gasolina brasileira (com até 25% de álcool), álcool e GNV, puros ou misturados no caso (Motor Argentino). A Segunda geração do Fiat Siena, ou simplesmente Grand Siena foi feito em parceria entre os Centros de Estilo da FIAT italiana e brasileira. Na nova geração, foram mudados chassi, desenho e interior. A adoção de uma nova plataforma, fez com que aumentasse o comprimento, altura, largura e maior entreeixos, este de 237 foi para 251 cm. Em Dezembro de 2016 a Fiat lançou o Grand Siena Attractive 1.0 para ocupar o lugar do Siena EL.

 

12 -> Punto

Punto (“ponto” em italiano) é um automóvel compacto. Na Europa existem os modelos Punto e o Grande Punto. Não se deve confundir o Punto europeu (das mesmas dimensões do Fiat Palio) com o modelo brasileiro, conhecido como Grande Punto na Europa. O Punto é o sucessor do Uno nos países desenvolvidos e surgiu no final de 1993, em 2005 surgiu o Grande Punto (Europa), desenhado por Giorgetto Giugiaro, para suprir uma lacuna entre o Punto e o Stilo, no período do frustrado acordo industrial entre GM e FIAT. Em agosto de 2007 o Grande Punto foi lançado no Brasil com tecnologia bicombustível. Seus concorrentes diretos são o francês Citroën C3 e o alemão Volkswagen Fox. Em 2005/2006 chegou a ser o carro mais vendido da Europa e, ao lado do Bravo (sucessor do Stilo) e do recém lançado Cinquecento (500) são os maiores responsáveis pela recuperação da FIAT que estava com problemas financeiros até a crise das montadoras americanas em 2008/2009. Na Europa o Grande Punto compartilha integralmente a conceituada plataforma “gamma” com Opel Corsa europeu, no Brasil, a Fiat mantém a estrutura central da plataforma “gamma” européia, porém combina elementos de suspensão com a Idea e Stilo. Tal mudança foi necessária para adequar o veículo as más condições de pavimentação das ruas brasileiras. No Brasil, o Punto apresenta alguns opcionais inéditos, como o novo sistema Blue & Me, desenvolvido em parceria com a Microsoft, que conta com tecnologia Windows mobile e permite ao motorista desempenhar várias tarefas com comando de voz (como acionar agenda telefônica, atender chamadas telefônicas por meio de bluetooth, ouvir através do sistema de áudio do veículo as mensagens SMS, escutar músicas em MP3, entrada USB para pendrive e MP3 player). O Punto também estreou o novo logotipo vermelho da Fiat, embora o logotipo azul não tenha sido excluído dos outros carros da marca. No final do primeiro semestre do ano de 2010 a Fiat fez modificação nas versões disponíveis, com a adoção dos novos motores E.torQ, fabricados pela FPT, na unidade da cidade de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, capital do Estado do Paraná. Com isso a FIAT corrigiu dois pontos fracos apontados pelos críticos. Primeiro a opção de um motor mais forte que o Fire 1.4, no caso o 1.6 16V; segundo a adoção de um motor menos áspero e mais moderno, caso do 1.8 de origem GM pelo 1.8 16V. Outra mudança na linha 2011 foi a adoção do câmbio automatizado Dualogic, que já estava disponível em outros modelos desde a linha 2010.

 

13 -> Linea

O Linea era um sedã de porte médio que contava com o propulsor 1.4 16V Turbo TJet, com potência de 152cv, e o motor 1.9 16v, sendo posteriormente substituído pelo motor E-Torq 1.8 16V com 132 cv nas versões Essence e Absolute. Esse motor faz parte da nova linha de motores da Fiat, que incluem um 1.6 16V, já adotado em outros modelos da marca. No interior, notava-se esmero e bons materiais. O painel seguia o estilo adotado no Punto e, para competir com Citroën C4 Lounge, Peugeot 308 (Carro do Ano na Europa 2014), Peugeot 408, Honda Civic, Chevrolet Cruze, Renault Fluence, Toyota Corolla e o Novo Ford Focus, manteve um acabamento caprichado, com opção de interior em couro ou microfibra. Entre os itens opcionais, airbags laterais e de cortina, sistema de viva-voz com bluetooth, GPS integrado ao quadro de instrumentos (Blue&Me NAV), entrada USB, entre outros. Foi lançado, no Brasil, no dia 19 de Setembro de 2008, concretizando uma aposta da Fiat de conquistar espaço no mercado de carros médios, o qual foi perdido pela marca na década de 1990, com o fim da produção do Fiat Tempra. Porém não conseguiu sucesso ao enfrentar o Toyota Corolla, Honda Civic e o Chevrolet Vectra, sendo rebaixado para Compacto Premium. No Brasil e na Turquia, o modelo veio para substituir o já desgastado Fiat Marea, que teve produção iniciada no Brasil em 1998 modelo 1999. Saiu de linha do ano passado.

 

É isso ai, espero que você tenha gostado!

 

Ricardo Rico

 

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2 thoughts on “Os nomes dos carros – FIAT”

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